aos quatro anos, eu me viciei em charadas.
Na boca da gente, faltam dentes.
Na boca do caixa, sobram notas.
No bolso da gente, pouco sobra.
Mas no bolso daquela gente -sempre- os nossos dentes.
Leio chorando, sem condições! Socorro!
Na boca da gente, faltam dentes.
Na boca do caixa, sobram notas.
No bolso da gente, pouco sobra.
Mas no bolso daquela gente -sempre- os nossos dentes.
Leio chorando, sem condições! Socorro!